sexta-feira, 14 de novembro de 2008


Monólogo interior indecente



“Mãe, esse meu ‘namorado’ é o que a Sra. sempre recomendou para mim. Ele me aceita, me protege e me trata como um homem de verdade deve tratar uma mulher.


Ele me faz andar de quatro no chão como uma cadelinha enquanto me puxa pelos cabelos e eu empino o meu cuzinho. Ele me põe ajoelhada para que eu O chupe enquanto fode minha garganta. Ele bate e esfrega o pau na minha cara e eu quase gozo. Ele ordena que eu me toque e eu rezo para que monte em cima de mim. Ele me dá água para beber no seu pau se eu for boazinha, e me pune sempre que eu mereça. Ele me diz humilhações no pé do ouvido que me deixam toda arrepiada e molhada. Ele me olha nos olhos enquanto aperta os meus mamilos e cospe na minha cara.


Eu olho para o meu Senhor com gratidão e mal consigo me conter de tanto prazer que me dá. Ele me amarra, me bate, me usa, me fode. Eu gemo como uma puta. Ele me vira e, como um bicho, mete violentamente Sua vara em mim enquanto me beija. Eu gemo muito e quase grito, eu imploro internamente para que me viole ao máximo. E sorrio quando percebo que meu Dono vai gozar dentro de mim. E, assim, posso gozar também, enquanto sua porra escorre pelas minhas pernas, mamãe.”



Um comentário:

Anônimo disse...

Danada.

Eu adorei a descrição ;)